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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Américo e o 5º Mandamento

Pensamento: “As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.” Lilian Tonet

Mensagem: Américo e o 5º Mandamento
Numa manhã de sábado, Américo e vários amigos jogavam um futebol animado, no campinho perto de casa. De repente, Lúcia, sua irmã, chegou correndo:
- Américo! Mamãe está chamando para você ir à feira com ela.
- Já vou! – Falou Américo meio aborrecido.
Seus colegas começaram a zombar:
- Chiii! Você ainda está nessa? Ei, isso é para os velhos – Disse um de seus amigos.
Américo, sendo um filho que respeitava as ordens de sua mãe, disse:
- É, mas preciso ajudar minha mãe.
- Olha a bola, Américo! – Disse outro amiguinho chutando a bola em direção a Américo, procurando distraí-lo e fazê-lo esquecer o chamado da mãe.
Mas desta vez, era a mamãe que o chamava:
- Venha logo, Américo!
O menino abandonou a brincadeira, um pouco envergonhado pela zombaria dos colegas.
Mãe e filho seguiram para a feira. Fazia muito calor. Ao atravessarem uma vilazinha meio deserta, D. Rosa, de repente falou baixinho:
- Américo, estou me sentindo mal...
Américo ficou assustado, amparando a mãe, que foi se sentando devagar na calçada. O menino tocou a campainha de uma casa próxima, pedindo ajuda. Levaram sua mãe para o pronto-socorro. Depois de atendê-la, o médico disse:
- Se a senhora não tivesse sido atendida a tempo, poderia ter acontecido coisa pior.
No dia seguinte, quando Américo encontrou seus amigos no campinho, eles gritaram logo:
- Como é, você vai à feira hoje também? Vai com a mamãezinha?
- Se mamãe precisar de mim, eu irei. Se eu não fosse com ela ontem, talvez agora eu não tivesse mais mãe. Ouvindo o que Américo lhes contava, os colegas abaixaram a cabeça, envergonhados de suas brincadeiras.
5° Mandamento: Honrar pai e mãe
Autor desconhecido
Ouça na íntegra o Programa exibido em 29/09/11!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Pedradas

Pensamento: “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.” "Desconhecido"
Mensagem: Pedradas

"Certa vez, um ANJO escutou um choro vindo de um campo.
Ficou surpreso... ao ver quem chorava era uma ÁRVORE.
-Por que choras, dona ÁRVORE?
-Choro porque mais um dia vai começar, e o meu sofrimento também. O que me faz sofrer são as pessoas, elas jogam pedras em mim o dia inteiro, não consigo entender, "seu" ANJO. Eu, que me esforço tanto para produzir frutos deliciosos e só levo pedradas. Por que será que elas não gostam de mim?
Então, calmamente o ANJO respondeu:
-Você está enganada, dona ÁRVORE. As pessoas gostam demais de VOCÊ. E dos seus FRUTOS, por isso elas jogam pedras em você, é para pegar seus FRUTOS.
Preste bem atenção:
Ninguém joga pedra em ÁRVORE que não dá FRUTO!
Se estão jogando pedras em você, é porque você está produzindo alguma coisa que é MARAVILHOSA PARA OS OLHOS DELES."

Autor desconhecido
Programa exibido em 27/09/11!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Valorize o que é seu

Pensamento: “A árvore não nega sua sombra nem ao lenhador.” "Desconhecido"
Mensagem: Valorize o que é seu
O dono de um pequeno comércio, amigo do poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua e perguntou-lhe:
- Senhor Bilac, preciso vender o meu sítio, aquele que o senhor conhece tão bem. Será que poderia redigir um anúncio para o jornal?
Bilac então escreveu:
- Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os Pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes água de um ribeirão. A casa banhada pelo sol nascente oferece sombra tranquila das tardes na varanda.
Meses depois o poeta voltou a encontrar o homem e perguntou se ele havia vendido o sítio.
O homem respondeu:
- Nem pensei mais nisso. Quando li o anúncio que você escreveu percebi a maravilha que tinha.
Às vezes, desprezamos as coisas boas que possuímos e vamos atrás da miragem de falsos tesouros.
De vez em quando vemos pessoas abrindo mão da esposa/esposo, dos filhos, da família, da comunidade, dos amigos, da cidade onde residem, da profissão, do conhecimento acumulado durante os anos de vida, da boa saúde, das belezas da vida.
Precipitadamente, jogam pela janela aquilo que Deus lhes deu com tanta graça e que em anos foi cultivado com garra. Olhe em volta, valorize o que você tem:
O seu lar, as pessoas amadas, os amigos com os quais pode de fato contar, o conhecimento que adquiriu, a sua boa saúde e as belezas da vida, que são verdadeiramente o seu mais precioso tesouro. Não adianta fazer um carinho na pessoa amada depois que ela estiver dentro de um caixão.
Não adianta querer reaver trabalhos que negligenciamos. O melhor a fazer é valorizar isso agora.
Peça a Deus para que os problemas do dia-a-dia não lhe gerem sentimentos de impotência, tristeza, ansiedade. Se você se unir a Deus, a vitória para esse tipo de luta ficará mais certa, pois Ele veio “trazer vida e vida em abundancia”.
Ao invés de reclamar de sua família, faz o que está ao seu alcance para que ela melhore.
Em vez de reclamar do ambiente de trabalho, observa o que pode fazer para melhorar o recinto.
Em vez de isolar-se dos amigos por causa das fraquezas deles, procure investir na intimidade emocional, a fim de poder ter liberdade para fazer críticas construtivas aos companheiros.
É necessária uma fé relevante em Deus para que a auto estima seja fortalecida pela superação dos problemas cotidianos e pelo aumento de atividades significativas para si próprio, as quais validam o que se é e o que se faz.
Autor desconhecido
Programa exibido em 26/09/11!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Novas Atitudes!

Pensamento: “Triste não é mudar de idéia. Triste é não ter idéia para mudar.” Francis Bacon
Mensagem: Novas Atitudes!

Uma mulher acordou numa manhã após a quimioterapia, olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça.
- Bom – disse ela – acho que vou trançar meus cabelos hoje.
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça.
- Hummm – disse ela – acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje.
Assim ela fez e teve um dia magnífico.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.
- Bem – disse ela – hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.
- Yeeesss... – exclamou ela – hoje não tenho que pentear meu cabelo.
Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.
Viva com simplicidade. Ame generosamente. Cuide-se intensamente. Fale com gentileza.
E, principalmente, não reclame.
Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem! E deixe o restante com Deus.
Autor desconhecido
Programa exibido em 22/09/11

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O Barco do Avô

Pensamento: “Antes de começar o trabalho de mudar o mundo, dê três voltas dentro de sua casa.” "Desconhecido"
Mensagem: O Barco do Avô
Marisa vivia com a mãe e o avô numa casinha com vista para o mar. O avô era pescador e navegava no seu barquinho, que tinha uma vela castanha, pelas águas do porto.
Umas vezes, o avô pescava perto da costa e Marisa gostava de ver o barquinho serpentear por entre as rochas e as enseadas da baía. Noutras, partia ao cair da noite e então Marisa ficava a ver o barco embrenhar-se no vermelho dourado do crepúsculo. A seguir ia para a cama, satisfeita por saber que, quando o Sol despertasse por detrás dos montes, veria a vela castanha regressar à luz tênue da aurora. Quando isso acontecia, Marisa e a mãe desciam até à ponta do molhe para se despedirem dele com grandes acenos, e o barco, levado pelo movimento da maré, mergulhava na neblina do horizonte, parecendo afundar-se naquela imensidão de onde apenas emergia a ponta do seu mastro. Depois, quando o próprio mastro desaparecia, Maria e a mãe ficavam completamente sós.
— Ele vai voltar — prometia-lhe sempre a mãe. Por vezes, Marisa até sabia em que maré ele iria regressar, e nessas alturas corria para o cimo do monte que ficava por detrás da casa e não tirava os olhos do mar até a ponta do mastro surgir no horizonte.
— Vem aí o vovô, vem aí o vovô!
— gritava entusiasmada.
Então, ela e a mãe corriam para a ponta do molhe para acenarem para o barco cuja vela castanha se agitava cada vez mais perto até que, por fim, tornavam a ver a cara sorridente do avô. Também havia alturas em que os dias passavam sem ele voltar, o que deixava a mãe de Marisa muito preocupada:
- Estamos na época das tempestades e o vovô pode ainda demorar sabe-se lá quanto tempo.
— Explicava Marisa. No entanto, continuava à espera de o ver regressar.
- Se a viagem foi perigosa, o vovô ainda estará mais ansioso por nos ver - dizia.
Marisa aprendeu a reconhecer quando a maré estava alta, pois era a altura mais propícia para o barco entrar no porto. Era então que ia à procura dele. Chegava a passar uma semana à espera ou mesmo duas... Mas acontecia sempre o mastro aparecer e o avô voltar.
- Às vezes desejo que o vovô não saia para o mar para não nos deixar sozinhas - disse-lhe Marisa após uma viagem que tinha durado vários dias.
- Vou fazer a tua vontade - suspirou o velho. Já não sou tão forte como era dantes e por isso não me atrevo a ir para tão longe como costumava. A partir de agora não me afastarei muito... Ando de cá para lá e de lá para cá durante o dia, enquanto a maré me ajudar.
De início, Marisa ficou satisfeita porque assim tinha mais tempo para estar com o avô. Porém, reparou que, a cada dia, o avô estava cada vez mais frágil e debilitado, e quase já não saía de casa.
- Vovô, você já não vai mais para o mar? - perguntou Marisa ansiosa.
- O único barco em que eu agora irei navegar é o que me levará para o outro mundo
- respondeu o avô a sorrir. Marisa suplicou-lhe:
- Não vá! Nunca vá para lá! - disse-lhe chorando.
- Essa é a viagem para que eu sempre vivi - respondeu-lhe serenamente o avô
- Explorei tudo o que me apeteceu neste mundo e agora anseio por descobrir o outro.
Pouco tempo depois o avô de Marisa morreu. O sino da igreja da vila repicou solenemente quando o enterraram no cemitério que dava para o mar.
- Adeus, vovô - sussurrou Marisa à terra escura.
A seguir correu sozinha para a ponta do molhe.
-Adeus, vovô - gritou à maré que baixava rapidamente.
- Adeus, adeus.
As águas foram-se afastando da costa e ela permaneceu à espera, tanto tempo quanto o barco do avô costumava levar até desaparecer no horizonte longínquo. Entretanto, chegou à mãe que se sentou a seu lado.
- Já não o podemos ver - disse tristemente a mãe - Mas creio que numa costa distante, numa outra terra, haverá alguém que o estará aguardando chegar.

Programa exibido em 20/09/11!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O valor de uma dona de casa

Pensamento: A obediência oferece a Deus aquilo que o homem tem de mais precioso e apreciado: a sua vontade. "Desconhecido"

Mensagem: O valor de uma dona de casa
Um homem chegou em casa, após o trabalho, e encontrou seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo pijamas. Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida. A porta do carro da sua esposa estava aberta. A porta da frente da casa também.
O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.
Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça. Na sala de estar, a televisão ligada num desenho animado qualquer, e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas.
Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos; ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta.
Tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão.
Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja.
- “Será que a minha mulher passou mal? Será que alguma coisa grave aconteceu?”
- Pensou ele.
Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro. Lá ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia.
A pasta de dente tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma.
Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou sua mulher ainda de pijama, na cama,
deitada e lendo uma revista.
Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou:
- Que aconteceu aqui em casa? Porque toda essa bagunça?
Ela sorriu e disse:
- Todo dia, quando você chega do trabalho, me pergunta:
- Afinal de contas, o que você fez o dia inteiro dentro de casa?
- Bem... Hoje eu não fiz nada, MEU BEM!

Autor desconhecido
Programa exibido em 20/09/11!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

"A bolacha"

Era uma vez uma moça que estava à espera de seu vôo,na sala de embarque de um grande aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo. Comprou, também, um pacote de bolachas.
Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz. Ao seu lado sentou-se um homem.
Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma.
Ela se sentiu indignada, mas não disse nada.
Apenas pensou :
"Mas que cara de pau !
Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse!!!
"A cada bolacha que ela pegava, o homem também pegava uma.
Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia nem reagir.
Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:
"Ah. O que será que este abusado vai fazer agora?"
Então o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.
Ah!!! Aquilo era demais !!!
Ela estava bufando de raiva !
Então, ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.
Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona já no interior do avião olhou dentro da bolsa para pegar uma caneta, e, para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá... ainda intacto, fechadinho !!!
Ela sentiu tanta vergonha!
Só então ela percebeu que a errada era ela sempre tão distraída!
Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas, dentro da sua bolsa....
O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado, enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo as dela com ele.
E já não havia mais tempo para se explicar... nem para pedir desculpas!
Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo as bolachas dos outros, e não temos a consciência disto?
Antes de concluir, observe melhor!
Talvez as coisas não sejam exatamente como você pensa!
Não pense o que não sabe sobre as pessoas.
Existem quatro coisas na vida que não se recuperam:
- a pedra, depois de atirada;
- a palavra, depois de proferida;
- a ocasião, depois de perdida;
- e o tempo, depois de passado".

Autor desconhecido
Exibido dia: 15/09/2011

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Hoje orei por você...

Pensamento: “As amizades verdadeiras são como árvores de raízes profundas: nenhuma tempestade consegue arrancá-las” (Provérbio Chinês)

Mensagem: Hoje orei por você...

- Hoje, pus- me a recordar minhas amizades mais preciosas. Sou uma pessoa feliz:
- Tenho mais amigos do que imaginava. É o que demonstram. É o que sinto por todos eles. E é o que Deus me dá!!!
Vejo o brilho nos olhos deles, o sorriso espontâneo e a alegria que sentem ao me verem. E eu também sinto paz e alegria quando os vejo.
E quando conversamos no riso, ou na seriedade, sinto que eles apontam para Deus, que eles tem Deus nos seus corações...até mesmo quando não acreditam Nele...
Hoje, pensei nos meus inúmeros amigos e amigas, entre eles você apareceu.
Você não estava em cima, nem abaixo, nem no meio. Não encabeçava, nem concluía a lista. Não era o número um, nem o número final. O que eu sei é que se destacava por alguma qualidade que conseguiu transmitir e com a qual, eu vejo Cristo em ti, só sei que você é muito especial.
E eu também não tenho a pretensão de ser o primeiro, o segundo ou o terceiro de sua lista, nem me importo se for o último. Basta que me queira como amigo.
Não se preocupe com o lugar que você tem no meu coração, nem eu com o lugar que tenho no seu. Sei que você está lá e sei que Deus me deu você de presente... Pura e simplesmente somos amigos.
E fiz o que todo amigo deve fazer: orei por Você. E era uma prece de gratidão. Você qualificou a minha vida.
Que Jesus possa abençoá-lo meu amigo.
É muito bom poder chamar-te de amigo!
“Realmente eu orei, rezei, pensei... não importa o nome que você vai dar. O importante é que parei por um momento e pensei em você...”

Programa Exibido dia:13/09/2011

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

VIVER É SER FELIZ

Pensamento: “Fé é acreditar no que você não vê; a recompensa desta fé é ver o que você acredita.” Desconhecido"
Mensagem: VIVER É SER FELIZ

Você pode ter defeitos, viver ansioso, chorar e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é o maior tesouro do mundo.
Você pode evitar que ela fracasse.
Lembre-se sempre de que ser feliz não é ter um céu sempre azul, caminhos sem obstáculos, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor mesmo nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso a alegria, mas também refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar as vitórias, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas alegrar-se com os aplausos, mas encontrar alegria na escuridão.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, das incompreensões, nos períodos de crise, tem que saber aproveitar.
Ser feliz não é uma sorte do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu eu interior.
Ser feliz é deixar de ser vítima ou réu nos problemas, é se tornar o autor da própria história.
Ser feliz é atravessar desertos, ser capaz de encontrar um oásis escondido em sua alma.
É agradecer a cada manhã pela vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos e saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um…“Não”.
Ser Feliz é saber receber com segurança uma crítica, mesmo que seja injusta.
É beijar os filhos, é ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.
É deixar viver a criança que cada um tem dentro de si.
Ser feliz é saber admitir quando errou e dizer “Eu errei”.
É ser o primeiro a dizer “Me perdoe”.
É ter sensibilidade para expressar “o que você tem mais de profundo no coração”.
É ter capacidade de dizer sem medo “Eu te amo”.
Faça da sua vida um canteiro de oportunidades.
Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.
Que nos seus invernos você seja amigo da sabedoria.
E finalmente quando você desviar do caminho comece tudo de novo.
Pois assim você terá cada vez mais amor pela vida e descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita.
Mas saber usar suas lágrimas para irrigar a tolerância.
Saber usar suas perdas para polir a paciência.
Saber usar suas falhas para construir a serenidade.
Saber usar sua dor para aumentar o prazer.
Saber usar os obstáculos para abrir as janelas da sabedoria.
Não desista nunca de si mesmo.
Não esqueça nunca as pessoas que te amam.
Não desista nunca de quem te ama.
Não desista nunca de ser feliz.
Autor S. Bernardelli
Programa exibido em 08/09/11!

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

"Paz Perfeita"

Havia um rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura da paz perfeita.
Foram muitos os artistas que tentaram.
O rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve de escolher entre ambas.
A primeira era um lago muito tranqüilo. Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam as plácidas montanhas que o rodeavam. Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com tênues nuvens brancas. Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita.
A segunda pintura também tinha montanhas. Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação. Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões. Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água. Tudo isto se revelava nada pacífico. Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás da cascata havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha. Neste arbusto encontrava-se um ninho. Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho...

Paz perfeita!

O rei escolheu a segunda e explicou:
"Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor". "Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos no nosso coração". Este é o verdadeiro significado da paz.

"Autor desconhecido"
Programa exibido em 06/09/2011

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