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sexta-feira, 29 de julho de 2011

LENÇO AMARELO

Pensamento: "Paciência e perseverança têm o efeito de fazer as dificuldades desaparecerem e os obstáculos sumirem". John Quincy Adams

Mensagem: LENÇO AMARELO

Era uma vez um jovem que se encontrava em um trem e mostrava-se muito ansioso, nervoso e caminhava de um lado para o outro.
Então um senhor que já há algum tempo o observava disse-lhe:
- Rapaz, por que estás tão inquieto?
O rapaz respondeu:
- Não adianta contar-lhe, pois não podes me ajudar.
E continuou ansioso, andando de um lado para o outro.
O senhor, mais uma vez tentou conversar com ele dizendo:
- Meu rapaz, conte-me o que está te angustiando tanto. Talvez eu possa te ajudar.
Então o jovem falou:
- Há muito tempo atrás deixei meu pai, minha casa e fui morar longe. Tentar uma vida independente, mas, agora resolvi voltar e então escrevi, pedindo para meu pai receber-me de volta e avisei-lhe que estaria nesse trem. Se ele concordasse com minha volta, pedi que amarrasse um lenço amarelo em um galho bem alto da árvore que fica na frente da casa. Agora, o que está me angustiando é que estou chegando e tenho receio de que não tenha nenhum lenço, então saberei que ele não me perdoou e assim, seguirei em viagem.
O senhor, então lhe falou:
- Fique tranqüilo que eu ficarei na janela e olharei prá você.
Quando se aproximou do lugar onde o rapaz morava, o senhor colocou-se na janela.
Passando o trem, o rapaz perguntou:
- E então? Vês um lenço amarelo na árvore?
O homem respondeu:
- Não. Eu não vejo um lenço amarelo... Mas, muitos lenços amarelos... Um em cada galho da árvore!!!

Texto de Moacir Simões

Programa exibido em 28/07/11
Pensamento: "Paciência e perseverança têm o efeito de fazer as dificuldades desaparecerem e os obstáculos sumirem". John Quincy Adams

Mensagem: LENÇO AMARELO

Era uma vez um jovem que se encontrava em um trem e mostrava-se muito ansioso, nervoso e caminhava de um lado para o outro.
Então um senhor que já há algum tempo o observava disse-lhe:
- Rapaz, por que estás tão inquieto?
O rapaz respondeu:
- Não adianta contar-lhe, pois não podes me ajudar.
E continuou ansioso, andando de um lado para o outro.
O senhor, mais uma vez tentou conversar com ele dizendo:
- Meu rapaz, conte-me o que está te angustiando tanto. Talvez eu possa te ajudar.
Então o jovem falou:
- Há muito tempo atrás deixei meu pai, minha casa e fui morar longe. Tentar uma vida independente, mas, agora resolvi voltar e então escrevi, pedindo para meu pai receber-me de volta e avisei-lhe que estaria nesse trem. Se ele concordasse com minha volta, pedi que amarrasse um lenço amarelo em um galho bem alto da árvore que fica na frente da casa. Agora, o que está me angustiando é que estou chegando e tenho receio de que não tenha nenhum lenço, então saberei que ele não me perdoou e assim, seguirei em viagem.
O senhor, então lhe falou:
- Fique tranqüilo que eu ficarei na janela e olharei prá você.
Quando se aproximou do lugar onde o rapaz morava, o senhor colocou-se na janela.
Passando o trem, o rapaz perguntou:
- E então? Vês um lenço amarelo na árvore?
O homem respondeu:
- Não. Eu não vejo um lenço amarelo... Mas, muitos lenços amarelos... Um em cada galho da árvore!!!

Texto de Moacir Simões

Programa exibido em 28/07/11

quarta-feira, 27 de julho de 2011

VENDE-SE TUDO

Pensamento: “Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer.” Desconhecido

Mensagem: VENDE-SE TUDO

No mural do colégio da minha filha encontrei um cartaz escrito por uma mãe, avisando que estava vendendo tudo o que ela tinha em casa, pois a família voltaria a morar nos Estados Unidos. O cartaz dava o endereço do bazar e o horário de atendimento. Outra mãe, ao meu lado, comentou: - Que coisa triste ter que vender tudo que se tem.
- Não é não – respondi a ela – já passei por isso e é uma lição de vida. Morei uma época no Chile e, na hora de voltar ao Brasil, trouxe comigo apenas umas poucas gravuras, uns livros e uns tapetes. O resto vendi tudo, e por tudo entenda-se: fogão, camas, louça, liquidificador, sala de jantar, aparelho de som, tudo o que compõe uma casa. Como eu não conhecia muita gente na cidade, meu marido anunciou o bazar no seu local de trabalho e esperamos sentados que alguém aparecesse. Sentados no chão. O sofá foi o primeiro que se foi. Às vezes o interfone tocava às 11 da noite e era alguém que tinha ouvido comentar que ali estava se vendendo uma estante. Eu convidava pra subir e em dez minutos negociávamos um belo desconto. Além disso, eu sempre dava um abridor de vinho ou um saleiro de brinde, e lá se iam meus móveis e minhas bugigangas. Um tróço maluco: estranhos entravam na minha casa e desfalcavam o meu lar, que a cada dia ficava mais nu. No penúltimo dia, ficamos só com o colchão no chão, a geladeira e a tevê. No último dia, só com o colchão, que o zelador comprou e, compreensivo, topou esperar a gente ir embora antes de buscar. Ele ganhou de brinde os travesseiros. Guardo esses últimos dias no Chile como o momento da minha vida em que aprendi a irrelevância de quase tudo o que é material. Nunca mais me apeguei a nada que não tivesse valor afetivo. Deixei de lado o zelo excessivo por coisas que foram feitas apenas para se usar, e não para se amar. Hoje me desfaço com facilidade de objetos, enquanto que se torna cada vez mais difícil me afastar de pessoas que são ou foram importantes, não importa o tempo que estiveram presentes na minha vida. Desejo para essa mulher que está vendendo suas coisas para voltar aos Estados Unidos à mesma emoção que tive na minha última noite no Chile. Dormimos no mesmo colchão, eu, meu marido e minha filha, que na época tinha 2 anos de idade. As roupas já estavam guardadas nas malas. Fazia muito frio. Ao acordarmos, uma vizinha simpática nos ofereceu o café da manhã, já que não tínhamos nem uma xícara em casa. Fomos embora carregando apenas o que havíamos vivido, levando as emoções todas: nenhuma recordação foi vendida ou entregue como brinde. Não pagamos excesso de bagagem e chegamos aqui com outro tipo de leveza: "só possuímos na vida o que dela pudermos levar ao partir.” Não são as coisas que possuímos ou compramos que representam riqueza ou plenitude. São as dádivas especiais que não tem preço, as pessoas que estão próximas da gente e que nos amam, a saúde, os amigos que escolhemos, a nossa fé e a Paz de espírito.

Texto: MARTHA MEDEIROS

Programa exibido em 26/07/11!

sábado, 23 de julho de 2011

O REI E O FALCÃO

Pensamento: “A medida de uma vida, afinal, não é sua duração, mas sua doação.” Corrie Ten Boom

Mensagem: O REI E O FALCÃO

Conta a lenda que, certa manhã, o guerreiro mongol Gengis Khan e sua tropa saíram para caçar. Enquanto seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan carregava apenas seu falcão favorito no braço. O animal era melhor e mais preciso que qualquer flecha, porque podia subir ao céu e ver tudo o que o ser humano não conseguia ver. Entretanto, apesar de todo o entusiasmo, o grupo não conseguiu encontrar nada. Decepcionado, Gengis Khan voltou para o acampamento. Mas, para não descarregar sua frustração em seus companheiros, separou-se da comitiva e resolveu caminhar sozinho. Gengis Khan permaneceu na floresta mais tempo que o esperado e estava extremamente cansado e com muita sede. Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos. Ele não conseguia encontrar água para beber, até que avistou um fio de água descendo por um rochedo bem à sua frente. Na mesma hora, retirou o falcão do braço e pegou o pequeno cálice de prata que sempre carregava consigo. Era apenas um fio de água que corria pelo rochedo, por isso ele demorou um longo tempo para conseguir encher o cálice. Mas quando estava prestes a levá-lo à boca, o falcão levantou vôo e arrancou o copo de suas mãos, atirando-o longe. Gengis Khan ficou furioso, mas era seu animal favorito, talvez também estivesse com sede. Apanhou o copo, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Após outro tanto de tempo, com a sede apertando cada vez mais e com o cálice já pela metade, o falcão o atacou novamente, derramando o líquido. Gengis Khan adorava seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz de domar uma simples ave. Desta vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo. Manteve um olho na fonte e outro no falcão assim que viu ter água suficiente e quando estava pronto para beber, o falcão de novo levantou vôo e veio em sua direção, mas Gengis Khan, em um golpe certeiro, atravessou a espada no peito do falcão, matando-o.
Ele retomou o trabalho de encher o cálice. Mas o fio de água havia secado. Decidido a beber aquela água de qualquer maneira, Gengis Khan escalou o rochedo em busca da fonte. Para sua surpresa, havia realmente uma poça de água e, no meio dela, morta, uma das serpentes mais venenosas da região. Se tivesse bebido a água, teria morrido imediatamente.
Gengis Khan voltou ao acampamento trazendo o falcão morto nos braços e dizendo para si mesmo:
- Hoje aprendi uma triste lição! Muitas vezes nos precipitamos em julgar e agir, ferindo assim a quem mais nos ama e chega a dar a sua vida por nós...
"Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso, pois nem sempre o que parece ser, realmente é!"

Autor desconhecido

Programa exibido em 22/07/11!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

A árvore deitada

Pensamento: “O importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá.” desconhecido

Mensagem: A árvore deitada

Ali no meio do parque estava a árvore deitada. Seu tronco era imenso e seus galhos pareciam ganchos esparramados ao seu redor. Mesmo assim despertava um fascínio em todos os que por ali passavam. Ninguém sabia, no entanto, que aquela mesma árvore, de mais de cem anos, tinha sido um dia frondosa, cheia de folhas e de muita sombra. Sofreu por muito tempo ali deitada, não deixando transparecer que estava muito triste.
- Sou uma árvore careca - Pensava.
Realmente não tinha mais nenhuma folha em seus galhos. No dia que foi derrubada pela ventania muito forte, mas muito forte mesmo, perdeu todas as suas folhas. Ali deitada com a raiz à mostra permanecia como que calada esperando que algo mais acontecesse.
- Que será de mim agora? - pensava a árvore quietinha deitada no chão - Os pássaros não vão mais querer fazer os seus ninhos, não há mais segurança, pois estou toda sem folhas.
Quanto mais pensava mais triste ia ficando. Daí que uma manhã surgiu no parque um bando de meninos e meninas vindos de uma escola, para lá passarem algumas horas. Normalmente isto sempre acontecia. Porém naquele dia aconteceu um fato muito bonito e interessante.
As crianças depois de andarem em todos os brinquedos existentes, e de fazerem muito barulho estavam cansados demais. Que fazer? Os bancos eram de cimento e duros. Surgiu então a grande idéia.
- Veja - disse um deles - ali está uma enorme árvore!
- E deitada. - disse o outro - Parece uma cama enorme, vamos até lá.
Assim sendo subiram com facilidade na árvore deitada. Encaixaram-se tão bem em seus galhos, e lá descansaram. Quando voltaram para a escola tiveram que relatar o passeio. É claro que o assunto imediato foi à árvore deitada. Como falaram tanto dela a outra classe pediu também para ir vê-la.
Hoje a árvore deitada é procurada por muitos jovens que se sentem bem à vontade para subir nela, sentar lá em cima e descansarem.
Às vezes pensamos que tudo está perdido, não terá mais solução. Engano nosso, para tudo tem jeito, é uma questão de sabermos esperar e ter paciência. Os fatos mudam nada é para sempre.
Do medo de ir para a fogueira que tinha a árvore, pois achava que não servia para mais nada. Tornou-se o lugar mais procurado do parque. Quando estiveres achando que nada mais vai dar certo, espere e verás que o conserto logo virá. Existem mil formas de ser, não necessariamente precisam ser sempre as mesmas. O difícil é aceitar as diferentes, pois as conhecidas são fáceis. No tombo mesmo permanecendo deitado, existe a transformação. Sejamos como a árvore e pensemos positivo para enfim podermos ajudar e sermos ajudados.

Autor Marlene B. Cerviglieri

Programa exibido em 21/07/11!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

O Pássaro lindo

Pensamento: “O amor cresce com a doação. A única maneira de ter amor é oferecê-lo aos outros.” Elbert Hubbard


Mensagem: O Pássaro lindo

Havia numa floresta pequena um pássaro não muito grande e nem muito pequeno, era médio. Tinha um porte muito bonito, empinava o peito cada vez que cantava, e assim encantava a todos que o ouviam. Estava sempre saltitante parecendo ter uma alegria muito grande, pulando de galho em galho com muita energia. Era o tempo de montarem os ninhos e todos já estavam se preparando, levando gravetos brincando com sua namoradinha, prontos para formar uma família. Porém o Pássaro Lindo só cantava e pulava de um lado para outro, todas as passarinhas estavam prestando atenção em seu modo tão alegre de ser. Daí, então, apareceu a passarinha com quem ele gostaria de fazer o ninho. Mas como fazer? Onde buscar os gravetinhos? Em que árvore seria melhor morarem? E o principal: será que ela vai me aceitar?
Pensando assim foi entristecendo. Não mais cantava e nem pulava, sua energia parecia que tinha ido para o espaço! O que estaria acontecendo com ele?
- Vou conversar com dona Coruja, pois dizem que ela sabe tudo.
Chegando até ela logo foi contando suas dificuldades.
A dona Coruja ouviu tudo atentamente, e aconselhou o Pássaro Lindo. Este voltou para sua árvore e depois de muito pensar, tomou uma decisão.
- Não vou fazer nada que ela me disse, sou forte bonito canto muito bem, tenho certeza que a Passarinha vai me querer.
E assim se comportou. Continuou a cantar e pular de galho em galho. Nada adiantou. Ninguém se incomodava com ele.
Caiu novamente em tristeza e desta vez foi se socorrer com sua mamãe.
- Meu querido filho, de nada te serve tua jovialidade tua alegria, ser tão esperto.
- Nunca quiseste aprender as coisas da vida, as mais comuns.
- E quais são elas mamãe?
- Primeiro meu filho a Humildade. Se você não é humilde em ouvir os conselhos de mais velhos, que naturalmente já viveram muito, já pularam muitos galhos e formaram muitos ninhos, não vais crescer. Depois meu filho o Respeito. É se você não respeitar as tradições, os semelhantes como eles são, não terás amigos, pois logo saberão como você é.
- Um Pássaro Lindo! - Mas somente isto nada mais. Não serás capaz de desenvolver a tua vida como os outros, pois mesmo buscando conselhos não os aceitaste.
- Vai meu Pássaro Lindo, cante bastante, é só o que sabes fazer – Disse sua mãe.
Deixem de discutir quem é quem, ou melhor, ouçam uns aos outros e aprendam com seus próprios amigos.

Autor desconhecido

Programa exibido em 19/07/11!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Acima das desilusões

Pensamento: “É a intenção, e não a doação, que faz o doador.” Gotthold Lessing

Mensagem: Acima das desilusões

Na vida todos nós enfrentamos desilusões.
Nos decepcionamos com amigos, parentes, e até conosco mesmo.
Nos desiludimos quando vemos um sonho se transformar em pesadelo, um alvo se transformar numa miragem bem distante, um desejo desaparecer como uma neblina.
A desilusão dói, como um ferimento.
Atinge a qualquer um, sem acepção.
Mas o importante é saber que novos sonhos podem ser sonhados, e que um novo dia certamente amanhecerá.
Fomos criados por Deus com a incrível capacidade de nos recuperarmos.
Fomos feitos com a capacidade de sair das cinzas para a glória, do nada para o tudo, da derrota para a vitória.
Como a águia, temos dentro de nós o desejo de voar grandes alturas, portanto também acima das desilusões.
Cada desilusão é um convite a um novo sonho, a uma nova visão da vida.
É um convite a um novo desafio, a um novo caminho...

Autor desconhecido

Programa exibido em 18/07/11!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

TORMENTAS

Pensamento: "Dificuldades reais podem ser resolvidas; apenas as imaginárias são insuperáveis." Theodore N. Vail

Mensagem: TORMENTAS

Contam que um dia um camponês pediu a Deus permitir-lhe mandar sobre a Natureza para, segundo ele, conseguir melhores colheitas. E Deus lhe concedeu!
Então quando o camponês queria chuva ligeira, assim acontecia; quando pedia sol, este brilhava em seu esplendor; se necessitava mais água, chovia mais regularmente.
Mas quando chegou o tempo da colheita, sua surpresa e estupor foram grandes porque o resultado foi um total fracasso. Desconcertado e meio aborrecido perguntou a Deus por que aconteceu aquilo, se ele havia escolhido os climas que achou adequados.
Mas Deus respondeu: - "Tu pediste o que quiseste, mas não o que de verdade convinha.
Nunca pediste tormentas, e estas são muito necessárias para limpar a semente, afugentar aves e animais que a consomem, e purificá-la de pragas que a destroem..."
Assim acontece conosco, queremos que nossa vida seja puro amor e doçura, nada de problemas.
O otimista não é aquele que não vê as dificuldades, mas aquele que não se assusta com elas, não se deixa ultrapassar. Por isso podemos afirmar que as dificuldades são vantagens, as dificuldades amadurecem as pessoas, as fazem crescer…
Por isso faz falta uma verdadeira tormenta na vida de uma pessoa, para fazê-la compreender o quanto se tem preocupado com bobagens, por chuviscos passageiros.
O importante não é fugir das tormentas, mas ter fé e confiança em que logo passarão e nos deixarão algo de bom em nossas vidas.

Autor desconhecido

Programa exibido em 14/07/11!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A VIOLETA

Pensamento: "A obediência é a chave de todas as portas." George MacDonald

Mensagem: A VIOLETA

Em uma casa muito grande, cercada de imenso jardim colorido, onde o clima permite que as flores se abram durante todo o ano, tem-se a impressão de uma orquestra executando a canção da Primavera. Desse jardim maravilhoso é o encanto dos felizes moradores da casa, principalmente das crianças, que fazem dele um parque de diversões; brincam, correm, jogam bola no gramado, andam de bicicleta e carrinho. Contudo, não são apenas esses os moradores do grande jardim. Há também as flores, os insetos, que trabalham e brincam em silêncio, porque só entre eles se entendem. Porem, eles falam e vivem como nós. Vamos entrar no jardim e ficar bem escondidos para não assustá-los e, assim poderemos ouvir o que dizem e ver o que fazem. Estamos no fim da tarde, num dos caminhos do jardim. O sol já se vai escondendo de mansinho, enquanto as flores e as árvores se preparam para receber a noite e o repouso. Bandos de andorinhas voam em direção aos seus ninhos. Os pássaros se abrigam nos galhos das árvores. Tudo parece em movimento. Somente as crianças continuam brincando sem perceber o que se passa no jardim, quando a rosa vermelha diz :
- Ah! Que linda tarde! Não é mesmo queridas amigas?
- Realmente! - Responderam as flores vizinhas. –Vamos Ter uma noite linda.
A rosa vermelha suspira: - "Que pena! a noite vem me obrigar a dormir. Gosto tanto da luz do dia, porque ela faz com que todos me admirem!"
- Minha prima você é sem duvida mito bonita, mas isso não é motivo para tanta vaidade - Falou a rosa branca.
- Ora, rosa branca, você então não sabe que nós, as rosas vermelhas, somos as flores mais procuradas e admiradas. Somos nós que enfeitamos as casas! E é o nosso perfume o mais gostoso! Todas as outras flores desaparecem diante de nossa beleza.
- Protesto - Exclama uma linda Orquídea - Eu não sou isso que você disse. Apenas me utilizo das plantas maiores para ficar mais alta e poder receber a luz do sol. Não prejudico a ninguém. – Não seja vaidosa prima! - Fala a rosa branca novamente - Lembre-se que Deus nos criou de acordo com sua sabedoria e não devemos brigar por causa disso. Somos todas irmãs e todos gostam de nós.
- Rosa branca tem razão - Diz o grande cravo amarelo! - Devemos viver em harmonia! Vejam a violeta, por exemplo! É a flor que há em maior quantidade neste jardim e, entretanto a ninguém incomodam, todos a respeitam e estimam porque nunca se vangloriou apesar de ser muito apreciada.
- O senhor está defendendo essa florzinha insignificante que vive ai, metida nessas folhas e sem mostrar-nos suas pétalas tão pequenas! Imagine quem vai gostar de uma flor roxa?
- Senhora Rosa Vermelha , por favor! - Exclamou o Cravo Amarelo - Se defendo a violeta é porque a estimo, garanto que todos fariam isso também.
- "Sim, sim! - Dizem todas - Nós também a defenderemos."
- "Obrigada, amigas, obrigada" - Agradece a violeta comovida.
- Olhem só! - Diz a Rosa Vermelha - Essa violetazinha que vive escondida pare que ninguém veja sua feiúra, quer se fazer agora de boazinha. Enquanto o nosso perfume e beleza se espalham pelos ares, a violetazinha sem perfume nem sequer se mostra, é mesmo sem graça!
- Engana-se minha cara! - Fala a Rosa Branca - Violeta tem um perfume muito mais delicado que o nosso, e é muito bela, apesar de pequenina. É a flor que demonstra maior sentimento, mais sinceridade quando é dada a alguém, porque é simples e humilde.
- Ora, como ousas falar assim comigo?!
Nisso, a Rosa Vermelha interrompe-se e todos se calam porque duas crianças se aproximam e uma diz: - Oh! Que bela Rosa Vermelha! - Exclama uma delas, e estende o braço para segurá-la. Logo porem o tira, com um grito de dor. –Tão linda e tão má, maninho, machucou meu dedo! - Mostrando o dedinho picado e saindo sangue.
- As Rosas são assim mesmo maninha - diz o menino - Eu prefiro as violetas. Veja quantas!
Estas são lindas e não machucam ninguém.
E colhendo um raminho de florzinhas, deu-as a irmã, e os dois afastaram-se sorrindo.
- Viu minha prima? Falou a Rosa Branca - A Humildade da violeta a fez mais apreciada.
A Rosa Vermelha reconheceu seu erro e desculpou-se com as amigas que sorriram, compreendendo que todos nós temos rosas e violetas no coração.

Autor desconhecido

Programa exibido em 12/07/11!

terça-feira, 12 de julho de 2011

BEM VINDO AO MUSEU DA FAMÍLIA!

Pensamento: "Paz e harmonia: eis a verdadeira riqueza de uma família." Benjamim Franklin

Mensagem: BEM VINDO AO MUSEU DA FAMÍLIA!

Aqui você irá ver e saber acerca deste grupo que está à beira da extinção.
Em meados do século XXI foram vistas as últimas famílias compostas por PAI, MAE E FILHOS. Um pouco antes desse período, quase não se via uma mãe ou um pai em casa cuidando dos filhos, do lar e da família. Eles foram trabalhar fora.
Já no século XIX, era costume o pai ser recebido pelos filhos em casa, após um dia de trabalho. Ele era o provedor do LAR. Naquela época as crianças tinham um pai que morava com elas. Este pai convivia com os filhos e passeava com eles nos fins de semana.
Nas apresentações da escola os filhos procuravam o olhar de seus maiores fãs: seus pais. E o aplauso deles era a garantia da felicidade! Os pais podiam corrigir o erro e disciplinar os filhos. Quando os filhos precisavam de colo tinham um de seus pais por perto para carregá-los a hora que quisessem. No dia das mães se reuniam na casa da avó e a cama se enchia de presentes dos filhos, dos netos… Era difícil esperar até o segundo domingo de agosto para entregar ao papai o presente feito pelos próprios filhos: A camisa com sua mãozinha, o quadro pintado, o cartão com moldura de gravata... A melhor comida era a da mamãe.
Era o papai quem ganhava no jogo de dama ou de bola. Quantas brincadeiras correndo soltas com os irmãos e primos! Esconde, esconde; casinha, queimada… Os brinquedos espalhados pela casa... Os risos, os choros... Fartura de “vida”. Casa cheia não só de gente, mas de amor e contentamento. Nas famílias havia coisas que não cabem neste museu: abraços, beijos, alegrias, choros, risos, personalidades, cachorros, papagaios…
Os JARDINS! Eles não poderiam faltar neste museu! As casas tinham jardins. Deles as avós retiravam plantas para enfeitar ou para fazer chazinhos caseiros para os filhos e netos.
Férias também se passavam em família. Na roça, na praia ou na casa dos parentes: estavam todos num feliz ajuntamento. Para eles estar em família era o que fazia a vida valer a pena!
Como foi o fim das famílias?... Bem, é uma longa história… Mas, lembre-se que, se você os deixar ir, talvez nunca mais os terá de volta. Às vezes, nos ocupamos tanto com nossas próprias vidas, que não notamos que os deixamos ir…
Outras vezes nos preocupamos tanto com QUEM está certo ou errado, que nos esquecemos do que é CERTO e do que é ERRADO. Foi assim que as famílias começaram a desaparecer…
Mas hoje temos este museu para visitá-las.

Autor desconhecido

Programa exibido em 11/07/11!
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Mamãe e bebê camelo

Pensamento: “A felicidade é um bem que se multiplica ao ser dividido.” Marxwell Maltz

Mensagem: Mamãe e bebê camelo

Uma mãe e um bebê camelo estavam por ali, andando a toa, quando de repente o bebê camelo perguntou:
- Mãe, mãe, posso te perguntar umas coisas?
- Claro! O que está incomodando o meu filhote?
- Porque os camelos tem corcova?
- Bem, meu filhinho, nós somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.
- Certo, e porque nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?
- Filho, certamente elas são assim para permitir caminhar no deserto. Sabe com essas pernas eu posso me movimentar pelo deserto melhor do que qualquer um! Disse a mãe, toda orgulhosa.
- Certo! Então, porque nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão.
- Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! Disse a mãe com orgulho nos olhos.
- Tá. Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então que estamos fazendo aqui no Zoológico?
Habilidade, conhecimento, capacidade e experiências são úteis se você estiver no lugar certo.
Onde você está agora?
Autor Renato Antunes Oliveira

Programa exibido em 11/07/11!

sábado, 9 de julho de 2011

O GUERREIRO E O MESTRE

Pensamento: “Os pequenos atos que se executam são melhores do que todos aqueles grandes que se planejam.” George Marshall

Mensagem: O GUERREIRO E O MESTRE

Certo dia, um guerreiro muito orgulhoso foi ver seu Mestre.
Embora o guerreiro fosse muito famoso ao olhar o Mestre e notar sua beleza e seu encanto, sentiu-se repentinamente inferior.
Ele então disse ao Mestre:
- Porque estou me sentindo inferior? Apenas um momento atrás, tudo estava bem.
Quando entrei aqui, subitamente me senti inferior e jamais me senti assim antes.
Encarei a morte muitas vezes, mas nunca experimentei medo algum.
Porque estou me sentindo assustado agora?
O mestre falou:
- Espere. Quando todos tiverem partido, responderei.
Durante todo o dia, pessoas chegavam para ver o Mestre, e o guerreiro estava ficando mais e mais cansado de esperar.
Ao anoitecer, quando o quarto estava vazio, o guerreiro perguntou novamente:
- Agora você pode me responder por que me sinto inferior?
O Mestre o levou para fora.
Era uma noite de lua cheia e a lua estava justamente surgindo no horizonte.
Ele disse:
- Olhe para estas duas árvores: a árvore alta e a árvore pequena ao seu lado.
Ambas estiveram juntas ao lado de minha janela durante anos e nunca houve problema algum.
A árvore menor jamais disse à maior: "porque me sinto inferior diante de você?"
Esta árvore é pequena e aquela é grande - este é o fato, e nunca ouvi sussurro algum sobre isso.
O guerreiro então argumentou:
- Isto se dá porque elas não podem se comparar.
E o Mestre replicou:
- Então não precisa me perguntar.
Você sabe a resposta.
Quando você não compara, toda a inferioridade e superioridade desaparecem.
Você é o que é e simplesmente existe.
Um pequeno arbusto ou uma grande e alta árvore, não importa, você é você mesmo.
Uma folhinha da relva é tão necessária quanto à maior das estrelas.
Simplesmente olhe à sua volta.
Tudo é necessário e tudo se encaixa.
É uma unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo, ninguém é superior ou inferior.
Cada um é incomparavelmente único.

Autor desconhecido

Programa exibido em 08/07/11!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Velha mal humorada

Pensamento: “Quando a vida te trouxer mil razões para chorar, mostra que tens mil e uma razões para sorrir”.

Mensagem: Velha mal humorada

Quando uma velha senhora morreu na seção para o tratamento de doenças da velhice em uma pequena clínica perto de Dundee, na Escócia, todos estavam convencidos de que ela não havia deixado nada de valor. Então, quando as enfermeiras verificaram seus poucos pertences, elas encontraram um poema. Sua qualidade e conteúdo impressionaram todas as pessoas, e todas as enfermeiras queriam uma cópia da mesma. Uma delas levou uma cópia para a Irlanda. A única herança que a velha deixou a seus sucessores foi publicado na edição de Natal da notícia da União para a Saúde Mental na Irlanda do Norte. Este poema, simples, mas eloqüente, também foi apresentado com slides. Então, esta velha senhora da Escócia, sem posses materiais para deixar ao mundo, é a autora deste poema "anônimo" que circula na Internet: “A Velha Rabugenta.”
Que vêem amigas? Que vêem? Que pensam quando me olham? Uma velha rabugenta não muito inteligente de hábitos incertos, com seus olhos sonhadores fixos ao longe? A velha que cospe comida, que não responde ao tentar ser convencida de, fazer um pequeno esforço? A velha, que vocês acreditam que não se dá conta das coisas que vocês fazem e que continuamente perde a sua escova ou o sapato? A velha, que contra sua vontade, mas humildemente lhes permite a fazer o que queiram, que me banhem e me alimentem só para o dia passar mais depressa... É isso que vocês acham? É isso que vocês vêem? Se assim for, abram os olhos, amigas, porque isso que vocês vêem não sou eu! Vou lhes dizer quem sou, quando estou sentada aqui, tão tranqüila como me ordenaram... Sou uma menina de 10 anos, que tem pai e mãe, irmãos e irmãs que se amam. Sou uma jovenzinha de 16 anos. Com asas nos pés, e que sonha encontrar seu amado. Sou uma noiva aos 20, que o coração salta nas lembranças, quando fiz a promessa que me uniu até o fim de meus dias com o AMOR de minha vida. Sou ainda uma moça com 25 anos, que tem seus filhos, que precisam que eu os guie... Tenho um lugar seguro e feliz! Sou a mulher com 30 anos. Onde os filhos crescem rápido, e estamos unidos com laços que deveriam durar para sempre... Quando tenho 40 anos meus filhos já cresceram e não estão em casa... Mas ao meu lado está meu marido que me acalente quando estou triste. Aos cinquenta, mais uma vez comigo deixam os bebês, meus netos, e de novo tenho a alegria das crianças, meus entes queridos junto a mim. Aos 60 anos, sobre mim nuvens escuras aparecem, meu marido está morto; e quando olho meu futuro me arrepio toda de terror. Os meus filhos se foram, e agora tem os seus próprios filhos... Então penso em tudo o que aconteceu e no amor que conheci. Agora sou uma velha. Que cruel é a natureza... A velhice é uma piada que transforma um ser humano em um alienado. O corpo murcha, os atrativos e a força desaparecem. Ali, onde uma vez teve um coração, agora há uma pedra. No entanto, nestas ruínas, a menina de 16 anos ainda está viva. E o meu coração cansado, ainda está repleto de sentimento vivo e conhecido. Recordo os dias felizes e tristes. Em meus pensamentos volto a amar e a viver o meu passado. Penso em todos esses anos que foram ao mesmo tempo poucos, mas que passaram muito rápido, e aceito o inevitável... Que nada pode durar para sempre. Por isso, abram seus olhos e vejam. Diante de vocês não está uma velha mal-humorada... Diante de vocês estou apenas “EU...” Uma menina, mulher e senhora viva!!! E com todos os sentimentos de uma vida...

Autor desconhecido

Programa exibido em 07/07/11!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Sacudindo a terra

Pensamento: "Amigos são como o vento: às vezes perto, outras longe, mas sempre presentes em nossas vidas."

Mensagem: Sacudindo a terra

Um dia, o cavalo de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria.
Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer. Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel: concluiu que o cavalo já estava muito velho e não servia mais para nada, e também o poço já estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.
Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o cavalo de dentro do poço. Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o cavalo.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.
O cavalo não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele, e chorou desesperadamente. Porém, para surpresa de todos, o cavalo quietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.
O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu. A cada pá de terra que caía sobre suas costas o cavalo a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão. Assim, em pouco tempo, todos viram como o cavalo conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.

A vida vai lhe jogar muita terra, todo o tipo de terra. Principalmente se você já estiver dentro de um poço. O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela. Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima. Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos. Use a terra que te jogam para seguir adiante, pois ela pode ser a solução, não o problema.

Autor desconhecido

Programa exibido em 05/07/11!

terça-feira, 5 de julho de 2011

PONTO NEGRO

Pensamento: "Você não pode parar as ondas, mas você pode aprender a surfar." Autor Desconhecido

Mensagem: PONTO NEGRO

Certo dia, um professor entrou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova relâmpago. Todos se sentiram assustados com o teste que viria.
O professor entregou, então, a folha com a prova virada para baixo, como era de costume... Quando puderam ver, para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro no meio da folha.
O professor, analisando a expressão surpresa de todos, disse:
- Agora vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.
Todos os alunos, confusos, começaram a difícil tarefa. Terminado o tempo, o professor recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro tentando dar explicações por sua presença no centro da folha. Após ler todas, a sala em silêncio, o professor disse:
- Esse teste não será para nota, apenas serve de aprendizado para todos nós. Ninguém falou sobre a folha em branco. Todos centralizaram suas atenções no ponto negro. Assim acontece em nossas vidas. Temos uma folha em branco inteira para observar, aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros. A vida é um presente de DEUS, dado a cada um de nós com extremo carinho e cuidado. Temos motivos pra comemorar sempre.
A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá sustento, os milagres que diariamente presenciamos.
No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro.
O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil e a decepção com um familiar, a decepção com um amigo. Os pontos negros são mínimos comparados com tudo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.
Pense nisso. Tire os olhos dos pontos negros da sua vida. Aproveite cada bênção, cada momento que Deus lhe dá. Creia que o choro pode durar até o anoitecer, mas a alegria logo vem no amanhecer. Tenha essa certeza disso, tranqüilize-se e seja feliz!

Autor desconhecido

Programa exibido em 04/07/11!

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